Quando parte um guerreiro
O que se há de fazer senão cantar-lhe
Os cânticos de guerra que entoava?
O que se há de fazer
Senão soar os tambores que soava
Chacoalhando-lhes as soalhas
Aos ouvidos moucos da pequenez
E da indiferença
Para que todos saibam
Que um Herói ali vai ?!
O que se há de fazer
Senão imaginá-lo
Transpondo
Os limites da existência palpável
Para, novinho em folha,
Começar tudo de novo
Do outro lado do Tempo?
ADEUS, QUERIDO MESTRE!!!
Abdias Nascimento (1914 – 2011)
NL
Texto retirado do blogue: meu lote - Nei Lopes (http://www.neilopes.blogger.com.br/)
Um comentário:
Lindo Val!!!
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