Minh’Alma, Alma minha,
Barroca, barroquinha,
Africana és Sofia,
Portuguesa, Florbela
Finca os pés no chão,
A cabeça anseia o céu,
Neste mundo de imensidão,
Faça uso do seu broquel.
És carne, mulher, desejo,
Não pense nos pecados minh’Alma
Deus te conhece desde o Alentejo,
Se entrega, se acalma.
Então agüenta alma minha,
Tu és pérola imperfeita,
Flor Bela de Alma, aceita,
Sempre serás barroca, barroquinha.
30/12/2010 às 17:25 hs
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